quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Carlos exalta importância da indústria da cerâmica e da louça

O candidato a Deputado Estadual Carlos Andrade do PSB, afirmou durante a festa de lançamento da 20ª Feira da Louça que o setor da cerâmica e da porcelana nacional merece mais atenção dos Governos Estadual e Federal. O evento, realizado no ultimo dia 03 no Hotel Tulip’in, em Campo Largo, foi o pontapé de partida para mais uma edição do maior evento comercial deste segmento no Brasil.



Carlos assumiu junto ao SINDILOUÇA, entidade que representa os produtores locais, o compromisso de desenvolver políticas estaduais em prol do setor. Uma delas, já amplamente discutida entre os empresários, diz respeito a política econômica entre Brasil e China. Os produtos importados do gigante asiático disputam o mercado nacional com as peças fabricadas em Campo Largo, por exemplo.



As indústrias instaladas na cidade respondem por quase 80% da porcelana e cerâmica de mesa vendida no Brasil. O setor reclama da falta de critério com o produto importado, cuja qualidade é inferior. Além disso o debate aborda ainda uma importante questão de saúde pública: o produto chinês, segundo o SINDILOUÇA, é tóxico.



Análises realizadas pelo laboratório SGS do Brasil, credenciado pelo Inmetro, apontaram que a porcelana chinesa apresentou um alto teor de chumbo. Os Sindicatos das Indústrias de Porcelana e Cerâmica do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, coletaram 12 amostras de pratos em lojas de departamentos de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro e mandaram para análise.



A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) permite um teor de chumbo de 0,8 mg/dm2 (miligrama por decímetro) mas os produtos chineses apresentaram índice de até 5,8 na decoração das peças



Para se ter uma idéia melhor basta usar o seguinte exemplo: quando uma salada é temperada com vinagre em uma louça chinesa, o consumidor absorve direto o chumbo.



Carlos Andrade exalta a qualidade do produto fabricado na “Capital da Louça” e acredita que o caminho é a valorização da produção nacional, e a criação de clausulas de barreira que impeçam que o produto extrangeiro chegue ao mercado for a das normas estabelecidas pelos orgãos de saúde pública. “Estamos falando de empregos, progresso, saúde. Não podemos deixar de lado este importante setor da indústria brasileira. Como campolarguense é um dever lutar por maior reconhecimento do pólo da ceramic a e da porcelana instalado aqui, na minha terra natal” – coloca, convicto, o candidato a Assembleia Legislativa do Paraná.





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